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16 de novembro de 2021
Por: SOMOS Educação
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O cenário educacional vem se transformando ao longo dos anos. Novas metodologias, formatações de sala de aula e tecnologias reconfiguram todos os dias o modelo tradicional de ensino. Hoje temos uma ultra-integração digital em sala. As ferramentas digitais proporcionam mais dinamismo e fazem as aulas mais interativas e divertidas aos olhares dos alunos. Temos, portanto, novos formatos de aula, nos quais a centralização do professor deixa de existir e se abre espaço para debates e discussões que vão além dos conteúdos apresentados.
A educação não é mais a mesma, e a tendência é que ela seja diferente a cada ano. Mas como acompanhar esse ritmo intenso de transformações e conseguir alinhá-las à parte comercial da escola e à captação de alunos? É exatamente isso que discutiremos neste post. Vamos lá?
O mercado de trabalho busca por profissionais que são capazes de ter mais autonomia, autogestão, praticidade e dinamismo. Isso vai ao encontro das metodologias que pressupõem a valorização do protagonismo do aluno no processo de aprendizagem. O estudante traça seu próprio caminho, enquanto professor e equipe escolar guiam-no por meio do conteúdo e das metodologias aplicadas.
No desenvolvimento de uma estratégia de captação de alunos, é muito importante valorizar novas possibilidades de aplicação não só do conteúdo mas de toda a formatação das aulas. O aluno precisa estar pronto para os desafios da sociedade atual e do futuro, e não apenas para a realização de exames renomados.
A solução é investir em metodologias inovadoras para garantir maior qualidade no aproveitamento dos assuntos aprendidos, a fim de que tais conteúdos se tornem totalmente aplicáveis no dia a dia. Ou seja, é preciso oferecer uma aprendizagem significativa aos alunos. Posicionar-se como uma escola que busca sempre o que há de melhor em termos de metodologias educativas é um passo importante para se destacar e despertar o interesse de alunos e seus responsáveis.
Agora que entendemos o contexto em que novas metodologias surgem e a importância de adequar o currículo da escola a essas metodologias, podemos levantar alguns exemplos:
STEM é a sigla em inglês que designa Science, Technology, Engineering e Mathematics (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, em português). A ideia original da metodologia é unir conhecimentos dessas quatro áreas para a resolução de problemas propostos aos alunos. Na prática, desenvolvem-se oficinas criativas para que os alunos, reunidos em grupos, possam resolver algum desafio de maneira prática.
Um dos pontos centrais do STEM é a Aprendizagem Baseada em Projetos (a qual abordaremos mais a frente). A proposta é modificar as formas de ensino e aprendizagem expositivas, pouco envolventes, descontextualizadas e puramente conteudistas. O estímulo à curiosidade, associado a atividades que requerem mais participação dos alunos, engaja mais e transforma a construção do conhecimento.
O ensino híbrido é uma metodologia que mescla o online e o offline. É uma das tendências da educação mundial, composto por momentos presenciais em sala de aula e momentos digitais à distância.
Os encontros presenciais funcionam a partir da relação entre aluno e professor, que fica encarregado de propor atividades e interações entre a turma para uma aprendizagem coletiva e dinâmica. Este é um momento que une o “aprender” e o “socializar”, proporcionando o desenvolvimento de competências e habilidades importantíssimas para o desenvolvimento dos alunos.
Já os momentos digitais permitem que o estudante tenha autonomia no processo de aprendizagem. E a evolução tecnológica possibilita um leque de aplicações, ambientes e ferramentas a serem disponibilizadas para o estudo. Nos momentos à distância, o aluno pode até contar com a possibilidade de comunicação com professor ou tutor, mas é ele quem deve se organizar da melhor maneira para seu desenvolvimento escolar.
Apesar de serem momentos bem diferentes, o objetivo do aprendizado híbrido é de que eles sejam complementares e promovam uma educação mais eficiente e engajadora. Portanto, a ideia não é transpor as atividades do presencial para o online, mas valer-se dos benefícios do analógico e do digital para construir um processo de aprendizagem mais rico para os discentes.
A Aprendizagem Baseada em Projetos (do inglês, Project Based Learning – PBL) é, como o próprio nome diz, uma metodologia de aprendizagem ativa que tem como objetivo associar o “aprender” ao “fazer”.
Ela se baseia no desenvolvimento do conhecimento de maneira coletiva, fugindo do modelo de sala de aula convencional, no qual o professor ensina uma matéria e os alunos mostram o quanto aprenderam com a realização de uma avaliação somativa.
O importante para o PBL não é apenas o conteúdo ensinado em sala, e isso já quebra o paradigma do modelo tradicional de ensino. Na Aprendizagem Baseada em Projetos, o professor realiza uma proposição, e, a partir dela, define com os alunos um desafio (projeto) a ser realizado, com o qual eles colocam em prática diversos conteúdos já vistos e constroem novos saberes necessários para a entrega final.
Dessa forma, os estudantes desenvolvem o conhecimento de maneira ativa, colaborativa e interdisciplinar. E, como o PBL tem como premissa a entrega de um produto final, conjuntamente com a apresentação do projeto, essa entrega vai desde um cartaz ou um recurso digital a maquetes e robôs. Ou seja, uma amplitude de possibilidades!
Vale destacar que o mais interessante dessa metodologia é que é possível que a mesma temática, aplicada a grupos distintos, traga respostas extremamente diferentes em cada grupo. As possibilidades são infinitas.
Até aqui, foi possível entender a importância da aplicação de novas metodologias na escola, não é mesmo? A ideia é otimizar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos e fazer com que eles, bem como seus responsáveis, sejam divulgadores da sua instituição. Afinal de contas, o marketing boca a boca ainda é super efetivo!
Alunos com os melhores desempenhos somam seu destaque acadêmico e profissional à reputação da sua escola. Uma instituição de ensino que forma alunos preparados para os desafios da vida e do mercado de trabalho tem como portfólio todo o sucesso de cada estudante.
Por isso, é fundamental voltar-se ao conteúdo, às boas práticas e a uma sala de aula engajadora, divertida e que prepara os alunos para a vida. Só assim sua escola pode se mostrar e estar pronta para a captação de alunos.
Muitos gestores se deparam com esta grande dificuldade: como trazer conteúdos e novas metodologias de maneira efetiva e contar o comprometimento da equipe escolar para contribuir com o crescimento de cada aluno?
É preciso uma reformulação dos processos educativos que seja estável e concreta e que esteja em consonância com a nova metodologia proposta. Deve-se objetivar uma forma de aplicação que entregue bons resultados. E esse desenvolvimento não precisa demandar mais esforço e tempo do que o necessário. Uma ótima forma de ter sucesso nas ações de inovação é munir-se de ferramentas que otimizam o tempo da gestão e entregam bons resultados a equipe. Essa é a proposta do Plurall Store.
As escolas têm, cada vez mais, enfrentado grandes desafios para aliar a tecnologia à educação de forma eficiente e engajadora. A fim de alavancar ainda mais esse movimento de transformação digital das escolas e reforçar o compromisso com uma educação de qualidade, o Plurall expandiu suas funcionalidades, firmando parcerias com o que existe de melhor no mercado.
A Plurall Store é a nova solução da SOMOS Educação, que vem para apoiar as instituições de ensino no processo de transformação e acelerar a implementação da escola digital. Com a mesma dinâmica de uma loja virtual, a solução oferece produtos educacionais inovadores para um ensino ainda mais completo e digital. Simples e intuitiva, a plataforma conta com um portfólio amplo de cursos digitais exclusivos e de qualidade reconhecida.
Além disso, a Plurall Store oferece ferramentas que favorecem o lifelong learning, ou seja, um aprendizado contínuo e flexível que acompanha o estudante desde a sua jornada escolar até a vida adulta. Com a plataforma, professores e alunos podem acessar conteúdos de diferentes categorias, trabalhando as competências gerais e específicas da BNCC (Base Nacional Comum Curricular).
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